O Jornal de Negócios noticia que a Câmara de Loulé tem um peso excessivo de IMI e IMIT no total das suas receitas. São cerca de 127,926 milhares de euros, o que dá ao concelho de Loulé o 1º lugar, com cerca de 62% no total de receitas. Um prémio que mostra um peso excessivo dos impostos sobre o património (IMI e IMT) nas suas receitas. O aviso é deixado pelo grupo de trabalho para a revisão do sistema fiscal português, e abrange concelhos como os de Cascais, Sintra, Lisboa, Porto e Loulé. Apesar de serem só 38 casos num total de 308 autarquias, "a situação "aproxima-se do limiar crítico", na medida em que estes municípios são os mais populosos, albergando 3,87 milhões habitantes, que correspondem a 39% da população do país", diz o relatório elaborado pelos peritos, e apresentado publicamente na terça-feira.
Tal como o Bloco tem afirmado quanto mais CASAS construidas maiores receitas para gastarem, nem sempre da melhor maneira. Este estudo é um aviso sério à navegação, e por isso devemos exigir uma gestão rigorosa dos recursos. As nossas propostas são mais que justas: reduzir o IMI/IMIT, incentivar a reabilitação urbana e o mercado de arrendamento.
Vamos lutar por elas.
Sem comentários:
Enviar um comentário