A forma desastrosa e autoritária com que a Alemanha geriu a suspeição sobre os mecanismos de propagação da bactéria E. coli, através da produção hortícola dos parceiros europeus, tem hoje custos inaceitáveis para os produtores portugueses e, em particular, para os produtores algarvios de tomate, que estimam deitar para o lixo 400 toneladas de tomate, por incapacidade de vender, doar ou armazenar a produção. Ler+.
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