Na manhã de ontem (22 de Agosto), Francisco Louçã participou numa arruada em Loulé. No mercado da cidade, muitos populares receberam com entusiasmo a propaganda do Bloco, depositando a sua esperança numa força que cresce e que se afirma como alternativa ao bloco central de interesses. Pode ver fotos da arruada neste link.
À noite, no calçadão da Quarteira, repleto de gentes locais e de veraneantes, além de Jorge Costa intervieram também no comício Orlando Carvalho, candidato à Junta de Freguesia da Quarteira, Joaquim Mealha, candidato à Câmara Municipal de Loulé, Cecília Honório (cabeça de lista do Bloco pelo Algarve) e Francisco Louçã.
A abrir o comício, intervieram os candidatos autárquicos locais. Orlando Carvalho, candidato à Junta da Quarteira, pronunciou-se contra um modelo de desenvolvimento que abusa do betão e pelo envolvimento da população nas decisões. Joaquim Mealha, candidato à Câmara de Loulé precisou que envolver a população implica adjudicar 10% do orçamento total à participação e decisão das pessoas.
Joaquim Mealha referiu-se ainda a Loulé como um "concelho de contrastes", apontando as diferenças entre "litoral e interior" e entre "aldeamentos de requinte e bairros sociais". O candidato do Bloco afirmou a necessidade de promover políticas sociais, de habitação e emprego, e finalizou com o lema da candidatura local do Bloco: "Mais do mesmo não, o Bloco é opção".
Para ler todo o artigo clique neste link. Para ver fotos do comício clique aqui.
À noite, no calçadão da Quarteira, repleto de gentes locais e de veraneantes, além de Jorge Costa intervieram também no comício Orlando Carvalho, candidato à Junta de Freguesia da Quarteira, Joaquim Mealha, candidato à Câmara Municipal de Loulé, Cecília Honório (cabeça de lista do Bloco pelo Algarve) e Francisco Louçã.
A abrir o comício, intervieram os candidatos autárquicos locais. Orlando Carvalho, candidato à Junta da Quarteira, pronunciou-se contra um modelo de desenvolvimento que abusa do betão e pelo envolvimento da população nas decisões. Joaquim Mealha, candidato à Câmara de Loulé precisou que envolver a população implica adjudicar 10% do orçamento total à participação e decisão das pessoas.
Joaquim Mealha referiu-se ainda a Loulé como um "concelho de contrastes", apontando as diferenças entre "litoral e interior" e entre "aldeamentos de requinte e bairros sociais". O candidato do Bloco afirmou a necessidade de promover políticas sociais, de habitação e emprego, e finalizou com o lema da candidatura local do Bloco: "Mais do mesmo não, o Bloco é opção".
Para ler todo o artigo clique neste link. Para ver fotos do comício clique aqui.
Gostaria de saber já que muitas vezes foi perguntado e ninguém respondeu. O BE é um partido Comunista ou não ? Teve origem na fusão de outros partidos comunistas mas no seu programa defende a Sociedade Socialista ? Obrigado. Nando
ResponderEliminarCaro Nando, a pergunta que faz teve resposta desde o momento de fundação do BE e encontra-se expressa no ponto 3 do Artigo 1º dos Estatutos do Bloco de Esquerda:
ResponderEliminar"O Bloco de Esquerda defende e promove uma cultura cívica de participação e de acção política democrática como garantia de transformação social, e A PERSPECTIVA DO SOCIALISMO COMO EXPRESSÃO DA LUTA EMANCIPATÓRIA DA HUMANIDADE CONTRA A EXPLORAÇÃO E OPRESSÃO."
Consequente com essa definição de si mesmo, o Bloco apresenta-se este ano às eleições legislativas com o programa A POLÍTICA SOCIALISTA PARA PORTUGAL, que poderá ler em www.bloco.org
Espero ter respondido de forma satisfatória à pergunta que levantou.
Liliana
Liliana espero bem que tenha noção de que essas frases que transcreveu são apenas mais umas frases
ResponderEliminarbonitinhas disfarçadas de outras coisas e que não são a solução para a crise que passamos. Seria bom demais não acha ? Tão simples. E sempre esquecendo a palavra comunismo que assusta muita gente. Assim
não fiquei de todo elucidado mas tenho a agradecer
o facto de se ter dado ao trabalho ao tentar elucidar-me. Nando
Liliana se soubesse como fico nervoso quando me começam a indicar artigos e Estatutos e ainda por cima de partidos desta área. A senhora não tem culpa disso mas estou tão fartinho dessas lições que não querendo ser mal educado era preferível ler a Cartilha do nosso João de Deus. É que o homem ajudou a aprender a ler milhões de portugueses. Os artigos que me indicou não ajudarão certamente nem o primeiro mendigo da sua rua como o ricalhaço da vivenda ao lado. Convencer é dificil Liliana. E assim dessa forma só algum filho do SAtaline que ande por aí perdido. Um eleitor à procura. J.B.C
ResponderEliminarEm final de legislatura é bom que se fale de quem apesar de algumas coisas menos boas tentou fazer algo dentro do seu Ministério parado no tempo .
ResponderEliminarMal ou bem a ministra teve a coragem de tentar melhorar a escola pública e foram dados muitos passos nesse sentido, desde a generalização da utilização da Net à modernização das escolas, passando pela mudança das regras de gestão. Por mais simpática que tivesse sido teria tido sempre a oposição dos sindicatos, para estes a “Escola Pública” há muito que o deixou de ser para se transformar numa coutada privativa dos “mários nogueiras”. Não é por causa dos professores que os “mários nogueiras” odeiam a ministra, é por ter melhorado a Escola Pública sem o seu consentimento e contra a sua vontade, é porque provou ser possível gerir o sistema de ensino sem pedir autorização ao PCP.(O Jumento)
Até que enfim um bom comentário sobre a odiada Ministra que teve a coragem de mexer com coisas que nenhum homem ou mulher da politica portuguesa tivera. Essa mulher sofreu na pele as maiores ofensas que um Ministro pode ter. Não consigo entender como é que um ser humano consegue ao longo de quatro anos aguentar uma pressão e uma maledicência por vezes roçando o asqueroso. Como mulher sinto orgulho nesta mulher ao contrário de muitas que do alto dos seus sapatos altos e de lábios à la Guedes apenas proferem banalidades de tias mal seduzidas. Anyta
ResponderEliminarCaro J.B.C.
ResponderEliminarnão era minha intenção dar lições a ninguém, pelo que peço desculpa se foi essa a mensagem que passou. Acontece que sempre me habituei a avaliar os partidos políticos com base em três critérios: a sua origem, o seu programa e a sua prática política.
A origem do BE é por demais conhecida e não me pareceu, por isso, relevante escrever longas dissertações sobre ela. Já o seu programa e estatutos, que vão para além do que aparece normalmente nos dois minutos de cobertura dos noticiários ou 2000 caracteres das notícias de jornal, são menos conhecidos em detalhe. Por isso remeti para esses dois documentos. Pareceu-me que estes, em ligação com a prática política do Bloco, poderiam ajudar a responder à pergunta que fora feita.
Convencer é de facto difícil e não passa pela cabeça de ninguém fazê-lo através de documentos e páginas web. Esses servem como ponto de partida, mas o convencimento de facto faz-se todos os dias através da coerência da prática política e do diálogo permanente com todos os que estejam dispostos a fazê-la connosco, aperfeiçoando-a ou corrigindo-a se necessário. O Bloco tem sido coerente na sua prática política e tem mantido sempre uma atitude de abertura. Não é por acaso que, por exemplo, grande parte das suas listas é constituída por independentes. Pessoas que, como o J.C.B, não querem saber de cartilhas e estão fartas da retórica seja dos filhos de Estaline, seja dos filhos de Keynes.
O oferecer um espaço para romper com os dois paradigmas dominantes na esquerda mundial do século XX foi e é, para mim, o grande argumento não só para votar Bloco mas também para militar nele.
Liliana
Liliana agradeço mais uma vez a sua disponibilidade para o que entendeu explicitar melhor. Embora não seja militante nem votante desse partido só tenho a agradecer a sua amabilidade. Nando
ResponderEliminarComo louletano e embora este assunto possa não ter grande interesse por aí além,gostaria de saber o que pensa o BE de Loulé sobre a admirada mas também contestada Noite Branca organizada pela CMLoulé. Obrigado. Tito
ResponderEliminarNão sendo noticia local também tem o seu interesse. Bastante até. Do vosso colega e excelente blog o jumento aqui fica à apreciação:
ResponderEliminar""A esposa do senhor Moniz tem usado e abusado do estatuto de jornalista e das audiências da TVI para tentar decidir o resultado das próximas legislativas, durante semanas tentou usar o caso Freeport para destruir José Sócrates e, pelo que agora diz, ia fazê-lo de novo, a semanas das eleições era necessária instalar a dúvida e adiar qualquer conclusão do processo.
A arrogância de Manuela Moura Guedes é tanta que chega ao ponto de chamar estúpidos aos patrões da Media Capital afirmando que "só se fossem estúpidos é que me tiravam do ar". Isto é, enquanto conseguisse manter as audiências, mesmo rec9orrendo a um jornalismo deontologicamente reprovável, Manuela Moura Guedes estava convencida de que fazia o que queria da estação, mesmo depois de a família ter recebido uma fortuna a título de indemnização para que partisse.
Só que pelos vistos os donos da PRISA não compraram a TVI para que esta estação fosse a TVM, ou seja, a televisão dos Monizes e acabaram com o jornal privado da Manuela Moura Guedes. Como seria de esperar a jornalista lá veio dizer que tinha uma peça sobre o caso Freeport, insinuando que teria sido Sócrates a intervir.
Só que não é Sócrates quem tem interferido na TVI, é Manuela Moura Guedes que abusando o estatuto de favor que resultava do cargo do marido que tem intervido na política e condicionado a justiça. "
Mosca da tv